Há algumas semanas atrás eu fiz uma coisa horrível, da qual me arrependo amargamente.
Eu não deveria ter feito aquilo!
Eu não deveria ter me rebaixado aquilo.
Mas foi o que eu fiz.
Fiz o meu papel, não fiz? Mas que papel terrível. Eu não queria ter esse papel. Eu não queria ter imposto esse papel a mim mesma. Mas foi o que eu fiz, não foi?
Primeiramente, eu não queria ter conhecido quem eu conheci.
Eu não queria ter dito algumas das coisas que eu disse.
Eu não queria ter olhado naqueles olhos – que antes eu conhecia tão bem – e ter visto um estranho.
Eu não teria feito papel de “boba” se eu não atendesse números estranhos.
Eu não teria feito papel de “idiota” se eu mantesse meus princípios – uma relação rompida é uma relação rompida, isso implica em rompimento em todos os sentidos. Todos.
Se eu não fosse tão teimosa, nem tão curiosa... Se eu não me fizesse aquela pergunta tantas vezes... – “Onde é que isso vai dar?” – E se eu não me desse aquela resposta tantas vezes... – “Vou pagar pra ver.” – Acho que tudo (TUDO) seria diferente.
Pra começar, nada disso teria começado
Meu bem, mas na vida a gente tem que pagar pra ver mesmo!
ResponderExcluirNão se arrependa do que fez, certamente se vc não tivesse feito, seria atormentada pelo fantasma do "e se eu tivesse..."
Qd quem parecia tão familiar surge como um estranho, é pq nosso mundo de idealizações ruiu E isso em parte é bom, depois disso ter acontecido vc não vai embarcar mais nessa canoa furada.
Uma relação rompida é uma relação rompida, mas até percebermos isso muitas vezes temos que ir até o final da linha, para ver se é isso mesmo. Agora vc tem certeza mesmo da sua decisão, do que deve ou não deve mais fazer.
Não fique se remoendo, não se torture pela atitude que tomou e se arrependeu, porque é através dela que vc tirará lições pras suas ações futuras.
Digo isso porque já vivi muitas relacionamentos na minha vida. E passei por situações que me envergonharam, mas que hoje me orgulho de todas elas.
beijos
Story of my life...
ResponderExcluirPensa que algumas vezes, a gente precisa ir até o fim para ter certeza de que fez tudo o que podia. Isso muitas vezes magoa as pessoas e sempre magoa a nós mesmos, mas faz parte dessa aventura complicada que é viver.
Beijos